Tudo que vi naquela entrevista, foi um Pastor que como muitos, tem uma lábia (com o perdão da palavra) infernal, o cara tem um ponto de vista e defende isso freneticamente. Primeiro, falando que não tem os R$300 milhões citados pela FORBES, informando que seu patrimônio é de "apenas" ( a como eu queria um apenas desse) R$4 milhões, tudo isso porque ele queria deixar bem claro que o dinheiro da igreja é da igreja e o dele é dele, e porque, porque ele é um ótimo marqueteiro, e tudo que eu vi na entrevista dele, foi marketing para vender o produto dele, no caso a religião, e que me perdoem os que discordam, mas na minha opinião, religião já virou a muito tempo um produto, vale ressaltar também, que eu não fico "pagando de ateu" acredito em Deus, e muito, apenas sou deísta, mas voltando ao foco. O cara citou diversas vezes que o patrimônio dele era bem menor do que o citado na revista, isso para que os crentes, e os futuros crentes de
Muitos ficaram chateados, por diversas vezes o Pastor falar que muitos homossexuais procuraram sua igreja pra se curarem, como se a homossexualidade, ou homossexualismo, (pra mim dá na mesma) fosse uma doença, quer marketing maior que esse para uma mãe/pai confuso que acabou de ver o filho
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...e foi exatamente isso o que fez o Padre Luiz. Pra quem não sabe, ou não lembra, no ano passado Valério Luiz, um cronista e crítico esportivo foi assassinado em Goiânia, e recentemente foram presos os assassinos, e consequentemente foi preso o suspeito de ser o mandante do crime, Maurício Sampaio, um ex-dirigente do Atlético Clube Goianiense, até aí "tudo bem", mas essa semana um
Isso gerou revolta de alguns facebookianos novamente, dizendo que o padre era isso, que era aquilo, pensem bem, o padre faz trabalho com detentos a milhões de anos, e só continuou fazendo o que é de praxe dele, o cara é um suspeito, não é nada confirmado, e ainda que fosse, todas as pessoas tem o direito de receber uma visita de um representante de Deus, se isso for trazer a paz, porque o detento não ? Como querem que o cara se reeduque, por mais que isso seja difícil, se um padre não pode visitá-lo por exemplo, "Se eu tenho um amigo e ele é condenado por um crime, não vou deixar de amá-lo, nem me afastar dele, somente não vou concordar com a sua atitude, com o mal que praticou", deixo essas palavras do próprio padre, para refletirem, se fosse um amigo seu, provavelmente você visitaria, então, deixe de ser hipócrita, e vá se esbaldar no carnaval.
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